Imagine que o próprio sistema de defesa do seu corpo, aquele que deveria te proteger, começa a agir contra você. É assim que o linfoma se manifesta: silencioso, muitas vezes sem dor, mas com sinais que pedem atenção. O linfoma é um tipo de câncer que pode passar despercebido, mas quando reconhecido a tempo, abre portas para tratamento, recuperação e esperança.
Todos os anos, mais de 5 mil pessoas morrem em decorrência do linfoma no Brasil, segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA) Apesar da gravidade dessa doença, há espaço para esperança: quando diagnosticado precocemente, o linfoma e seus subtipos podem alcançar uma taxa de cura de 80% a 85%. Esses números reforçam a importância da informação, do acesso ao diagnóstico e do cuidado contínuo.

O que são os Linfomas?
O linfoma é um tipo de câncer que afeta o sistema linfático, responsável pela defesa do organismo. Ele surge quando os linfócitos (glóbulos brancos) sofrem mutações e passam a se multiplicar de forma descontrolada, formando tumores nos linfonodos (ínguas), baço, medula óssea ou outros órgãos.
Linfomas Hodgkin e linfomas não Hodgkin

Sintomas mais recorrentes:
Um dos sinais mais comuns do linfoma é a linfonodomegalia que costuma se manifestar como nódulos indolores, firmes e persistentes, geralmente percebidos no pescoço, mas que também podem aparecer nas axilas ou na virilha.
Além desse sintoma, outros são comuns a pessoas com essa doença:
- Febre
- Coceira sem motivo (em especial nos linfomas de Hodgkin)
- Suor noturno excessivo
- Perda de peso
- Fraqueza e cansaço
Como é feito o diagnóstico do linfoma?
O diagnóstico do linfoma exige uma avaliação cuidadosa, pois os sintomas podem se confundir com outras doenças. O passo mais importante é a biópsia do linfonodo, que consiste na retirada de uma amostra do gânglio aumentado para análise em laboratório. Esse exame confirma a presença de células cancerígenas e identifica o tipo específico de linfoma.
Além disso, o médico pode solicitar exames de sangue, que ajudam a detectar anomalias nos linfócitos, indicando possíveis linfomas e exames de imagem, como tomografia ou ressonância magnética, para verificar a extensão da doença. O histórico familiar e a observação dos sintomas citados anteriormente também são fundamentais para direcionar a investigação. Quanto mais cedo o diagnóstico é feito, maiores são as chances de um tratamento eficaz.
Tratamentos que salvam vidas: novas armas contra o linfoma
Hoje, os tratamentos para linfomas evoluíram muito e trazem excelentes perspectivas para quem enfrenta a doença. A quimioterapia é o tratamento mais utilizado em casos de linfoma e em alguns casos, a radioterapia funciona como um complemento a esse procedimento.
Novas terapias como a imunoterapia estão revolucionando o combate ao câncer atacando apenas as células doentes e preservando as saudáveis. O transplante de medula óssea também tem sido usado como opção de tratamento que aumenta as chances de cura da doença.
O PASA está com você!
O linfoma exige atenção especializada e cuidado contínuo, e o PASA está ao seu lado nessa jornada. Por meio do Programa Meu Médico, das Clínicas Doutor PASA e de toda a rede credenciada, você encontra profissionais preparados para oferecer suporte clínico, orientação e acompanhamento de qualidade. Porque cuidar da saúde é, acima de tudo, cuidar de você.
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