Nesta quarta-feira (20), o Conselho Deliberativo do PASA se reuniu na sede do Rio de Janeiro para avaliar a proposta de reajuste anual dos planos de saúde oferecidos pela Associação. Após uma análise criteriosa, que considerou fatores como o aumento regional dos custos médico-hospitalares, a maior utilização dos serviços pelos beneficiários e a necessidade de manter o equilíbrio econômico-financeiro da operadora, o Conselho aprovou, por unanimidade, em sua segunda reunião sobre o tema, um reajuste médio de 8,37%, o menor índice registrado nos últimos quatro anos.
A decisão reflete o compromisso do PASA com o cuidado contínuo aos seus associados e participantes e a sustentabilidade dos planos, buscando sempre preservar a qualidade dos serviços oferecidos.
A reunião contou com a participação integral dos membros do Conselho Deliberativo do PASA, reforçada pela presença dos presidentes das quatro entidades fundadoras da Associação. Compareceram André Viana, presidente do Conselho Deliberativo e do sindicato Metabase; Washington Nascimento, vice-presidente do Conselho Deliberativo e presidente do sindicato Stefem; Sebastião da Costa Deiró, presidente da Aposvale; Luiz Carlos Andréa, secretário do Conselho, e Maria Helena Tauhata, representantes da Aposvale; Wagner Xavier, presidente do sindicato Sindfer, e Antonio Vitor Ramalho, conselheiro representante do Sindfer; e os conselheiros Aldo Ferreira Lima e Flávia Dutra, representantes da Vale.
Pelo PASA, estiveram presentes o diretor-presidente, Ricardo Gruba; o diretor de Suporte ao Negócio, Bruno Meira; a gerente da Ouvidoria, Deborah Rocha; e o gerente Jurídico, Marcelo Marchon.
A proposta apresentada pela diretoria reflete o compromisso do PASA com a sustentabilidade dos planos e com a saúde de seus beneficiários. Todos os esforços foram direcionados para garantir que o reajuste seja o menor possível, sem comprometer a qualidade e a continuidade dos serviços oferecidos.
“Achar propostas equânimes e sustentáveis, que visem manter um plano excelente, com qualidade, sem prejudicar aquele usuário que enfrenta o desafio de pagar por um plano. Nessa importante decisão colegiada, unânime, conseguimos aprovar o menor reajuste dos últimos quatro anos para os planos PASA. E seguimos na luta por garantir um atendimento de qualidade e um plano cada vez mais perene e sustentável, que de fato atenda aos usuários — não apenas os aposentados e pensionistas, mas também os públicos das empresas ativas”, declarou André Viana.
“Este reajuste que está sendo aprovado garante a sustentabilidade do plano sem perder a qualidade dos serviços, mas, ao mesmo tempo, respeitando as limitações que conhecemos dos aposentados. As entidades que participam deste conselho foram muito responsáveis para criar condições que permitam aos nossos aposentados continuarem no plano. Tivemos um dos melhores reajustes, se compararmos com todo o mercado, e considero isso um ganho muito positivo para os aposentados.”, afirmou Vagner Xavier, presidente do Sindfer.
Veja os reajustes para cada plano, que serão aplicados a partir de 1º de outubro de 2025:
- Plano Brasil: 8,40%
- Plano Brasileirinho: 11,60%
- Plano Capixaba: 7,70%
- Plano Carioca: 11,60%
- Plano Mineiro: 6,50%
- Plano PASA 360 Itabira: 8,20%
- Plano PASA 360 São Luís: 8,90%
- Plano PASA 360 Vitória: 8,20%
- Plano PASA: 11,60%
- Plano PASA Plus: 8%
- Plano DentPASA: 2,50%
- Plano DentPASA Plus: 2,50%
Sebastião Deiró, presidente da Aposvale, destacou a importância da união das entidades e fez um alerta aos aposentados e pensionistas sobre as vantagens do PASA Plus em relação ao plano comum: “É importante alertar, principalmente para aposentados e pensionistas, sobre a diferença entre o PASA Plus e o PASA comum. Hoje, é muito mais vantajoso estarmos no PASA Plus, pois a mensalidade é menor, os percentuais de coparticipação são os mesmos e a cobertura é maior”.
O presidente do Stefem, Washington Nascimento, ressaltou a relevância da decisão e a necessidade de garantir a continuidade do plano de saúde para os beneficiários: “Para mim, este é um dia histórico. O melhor reajuste seria o reajuste zero, como todos gostaríamos, mas sabemos que isso é impossível. Precisamos manter este plano de saúde perene para garantir atendimento e qualidade de vida aos aposentados por muito mais tempo.”
Atualização na coparticipação
Por conta do reajuste menor que nos últimos anos, o teto da coparticipação mensal passou de R$ 500 para R$ 600. A alteração passa a valer junto com o reajuste e se aplica aos procedimentos sujeitos à coparticipação, conforme previsto nas regras dos planos.
As medidas passam a valer em 1º de outubro de 2025. A reunião reforça o cuidado da Associação em manter uma gestão responsável e transparente, sempre buscando o melhor para seus associados.